Fiz uma pequena coleção de ícones para Zabbix para usar nos meus mapas e estou disponibilizando aqui!
Abaixo uma imagem deles:
Marcelo Ariatti disponibilizou uma série de ícones feitos por ele, e me autorizou a disponibiliza-los aqui!
Abaixo uma imagem deles:
A utilização e distribuição é livre.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Coleção de Ícones para Zabbix
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SysAdmin,
Zabbix
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Conversão de Máquina Física em Máquina Virtual
Introdução:
O VMware vCenter Converter Standalone permite converter máquinas físicas em virtuais, o que já é bem interessante, mas além disso ele permite fazer essa conversão direto para um servidor de virtualização VMware ESX ou VMware ESXi.
Instalação do VMware vCenter Converter Standalone
Instalar a última versão do software VMware vCenter Converter Standalone no site da VMware, é necessário cadastro gratuito no site.
O processo é bem simples, next, next, finish.
Processo de Conversão da máquina
Abra o VMware vCenter Converter Standalone e clique em “Convert machine”.
Configure as opções de acordo com as necessidades:
Select source type: Tipo de máquina de origem.
Specify the powered-on-machine: A própria máquina local ou uma máquina remota.
A remote machine:
Ip addres or name: Nome ou IP da máquina.
User name: Login da máquina.
Password: Senha do usuário acima.
OS Family: Escolher entre Windows ou Linux.
Clique em “View source details...”.
No alerta que surge clique em “Yes”.
O software faz o levantamento das configurações da máquina. Aguarde.
Surge a janela com as configurações da máquina. Confira os dados e clique em “Close”.
Se tudo estiver correto clique em “Next”.
No aviso do certificado clique em “Ignore”.
Surge a janela com as informações da máquina de destino, se você quiser pode alterar o nome da máquina, observe também que são exibidas todas as VMs existentes no destino e seu status atual, se tudo estiver certo clique em “Next”.
Nesta tela podemos escolher qual datastore e versão da máquina virtual serão utilizados. Clique em “Next”.
Este é o resumo de acordo com as informações levantadas, uma série de configurações pode ser realizada, mas o que nos interessa é a seção “Helper VM network”, clique em “Edit”.
É preciso utilizar um IP da mesma rede que a máquina que será migrada, faça as configurações necessárias e clique em “Next”.
Resumo da conversão, se tudo estiver de acordo clique em “Finish”.
O processo inicia e exibe o tempo estimado inicial.
Durante o processo de conversão, o tempo estimado é automaticamente ajustado.
Se tudo ocorreu de forma correta, a mensagem de “Completed” é exibida em “Status”.
Alterações pós-conversão
Conecte-se no Servidor de Virtualização para onde a máquina foi migrada.
Selecione a máquina e clique em “Power On”.
Depois de iniciada a máquina é preciso alterar o script de inicialização da placa de rede, anote o endereço MAC da placa de rede.
Vamos copiar o conteúdo do script de inicialização original da máquina e edita-lo.
Alterando o endereço MAC para o atual.
Desligue a máquina antiga e reinicie a máquina nova.
O VMware vCenter Converter Standalone permite converter máquinas físicas em virtuais, o que já é bem interessante, mas além disso ele permite fazer essa conversão direto para um servidor de virtualização VMware ESX ou VMware ESXi.
Instalação do VMware vCenter Converter Standalone
Instalar a última versão do software VMware vCenter Converter Standalone no site da VMware, é necessário cadastro gratuito no site.
O processo é bem simples, next, next, finish.
Processo de Conversão da máquina
Abra o VMware vCenter Converter Standalone e clique em “Convert machine”.
Configure as opções de acordo com as necessidades:
Select source type: Tipo de máquina de origem.
Specify the powered-on-machine: A própria máquina local ou uma máquina remota.
A remote machine:
Ip addres or name: Nome ou IP da máquina.
User name: Login da máquina.
Password: Senha do usuário acima.
OS Family: Escolher entre Windows ou Linux.
Clique em “View source details...”.
No alerta que surge clique em “Yes”.
O software faz o levantamento das configurações da máquina. Aguarde.
Surge a janela com as configurações da máquina. Confira os dados e clique em “Close”.
Se tudo estiver correto clique em “Next”.
No aviso do certificado clique em “Ignore”.
Surge a janela com as informações da máquina de destino, se você quiser pode alterar o nome da máquina, observe também que são exibidas todas as VMs existentes no destino e seu status atual, se tudo estiver certo clique em “Next”.
Nesta tela podemos escolher qual datastore e versão da máquina virtual serão utilizados. Clique em “Next”.
Este é o resumo de acordo com as informações levantadas, uma série de configurações pode ser realizada, mas o que nos interessa é a seção “Helper VM network”, clique em “Edit”.
É preciso utilizar um IP da mesma rede que a máquina que será migrada, faça as configurações necessárias e clique em “Next”.
Resumo da conversão, se tudo estiver de acordo clique em “Finish”.
O processo inicia e exibe o tempo estimado inicial.
Durante o processo de conversão, o tempo estimado é automaticamente ajustado.
Se tudo ocorreu de forma correta, a mensagem de “Completed” é exibida em “Status”.
Alterações pós-conversão
Conecte-se no Servidor de Virtualização para onde a máquina foi migrada.
Selecione a máquina e clique em “Power On”.
Depois de iniciada a máquina é preciso alterar o script de inicialização da placa de rede, anote o endereço MAC da placa de rede.
Vamos copiar o conteúdo do script de inicialização original da máquina e edita-lo.
Alterando o endereço MAC para o atual.
Desligue a máquina antiga e reinicie a máquina nova.
Grace Hopper
10 de Dezembro é o dia do nascimento de duas mulheres muito importantes para a área de computação: Ada Lovelace e Grace Hopper, hoje quero falar sobre a segunda, desde que lí essa história na lista do Linuxchix Brasil, nunca mais esqueci, e resgatei a história no blog da Sulamita Garcia, num post de 2006, que reproduzo abaixo.
Grace Brewster Murray nasceu em Nova York, e chegou ao PhD em Matemática em 1934, com a tese “Novos critérios de irredutibilidade”(relacionado a polinômios). Seus feitos mais memoráveis são a criação do primeiro compilador, e o Cobol, que segundo o Wikipedia foi inspirado no FLOW-MATIC(de autoria dela), a primeira linguagem de programação a se aproximar da linguagem humana ao invés da linguagem de máquina.
Porém, em uma visita ao Brasil, tivemos a honra de conhecer algumas outras histórias curiosas a respeito dela de alguem que a conheceu pessoalmente e esteve em uma de suas palestras, Jon Hall Maddog. A primeira é que ela dizia que era melhor pedir desculpas que pedir permissão. Quando você queria fazer alguma coisa, se você dissesse ao seu chefe “posso fazer tal coisa, será bom por isto isto e isto”, geralmente ele vai pedir que vc preencha um relatorio, escreva porque seria bom, qual a previsão, o cronograma, as consequencias… O invés disso, você vai lá e faz. E quando vierem dizer “mas você fez isto!” você diz “desculpe, fiz, mas olha como ficou legal!”. Deve ter funcionado com ela, pois ela tentou se aposentar pelo menos 5 vezes(ela se aposentava e eles a chamavam novamente para o trabalho).
Outra foi sobre os nano e pico segundos. Ela é do tempo daqueles computadores enormes, que processavam informações em segundos ou centésimos de segundos. Ela certa vez conversando com um cadete estava falando: “sabe, eu posso entender o que é um centesímo de segundo, até mesmo um milésimo de segundo, mas não consigo entender um nanosegundo. Faz o seguinte, me arrume um nanosegundo”. Ele perguntou “como, oficial?” e ela repetiu “me arrume um nanosegundo”. Ele acatou, e frequentemente quando ela o encontrava, ela cobrava novamente “e o meu nanosegundo? Eu não vou esquecê-lo, me consiga um nanosegundo”. Meses depois, este cadete vem até ela e entrega uma folha de papel. Ela pergunta “o que é isto?” ele diz “isto é o seu nanosegundo. Esta é a distância que a luz percorre em um nanosegundo”. Ela ficou encantada, e como sempre fazia palestras sobre computação, passou a distribuir nanosegundos nas palestras: folhas de papel de 29.9792458 cm(segundo o wikipedia a medida que a luz percorre em um nanosegundo é esta). Alguns anos depois, ela encontrou este mesmo cadete, mas agora ele já era capitão. Ela disse “sabe, você fez um trabalho tão bom aquela vez com o nanosegundo, será que você conseguiria para mim um picosegundo?” Desta vez ele levou menos de um dia, aparecendo no outro dia com uma semente de pimenta preta, e a depositou sobre a mesa. Ele diste “este é o seu picosegundo. Em um picosegundo, a luz vai de um lado a outro desta semente.” A partir de então, ela passou a distribuir picosegundos nas suas palestras, e segundo Maddog, ele ainda tem o dele guardado.
Obrigada Almirante, por seu exemplo nos encorajar e servir de inspiração a todos.
Grace Brewster Murray nasceu em Nova York, e chegou ao PhD em Matemática em 1934, com a tese “Novos critérios de irredutibilidade”(relacionado a polinômios). Seus feitos mais memoráveis são a criação do primeiro compilador, e o Cobol, que segundo o Wikipedia foi inspirado no FLOW-MATIC(de autoria dela), a primeira linguagem de programação a se aproximar da linguagem humana ao invés da linguagem de máquina.
Porém, em uma visita ao Brasil, tivemos a honra de conhecer algumas outras histórias curiosas a respeito dela de alguem que a conheceu pessoalmente e esteve em uma de suas palestras, Jon Hall Maddog. A primeira é que ela dizia que era melhor pedir desculpas que pedir permissão. Quando você queria fazer alguma coisa, se você dissesse ao seu chefe “posso fazer tal coisa, será bom por isto isto e isto”, geralmente ele vai pedir que vc preencha um relatorio, escreva porque seria bom, qual a previsão, o cronograma, as consequencias… O invés disso, você vai lá e faz. E quando vierem dizer “mas você fez isto!” você diz “desculpe, fiz, mas olha como ficou legal!”. Deve ter funcionado com ela, pois ela tentou se aposentar pelo menos 5 vezes(ela se aposentava e eles a chamavam novamente para o trabalho).
Outra foi sobre os nano e pico segundos. Ela é do tempo daqueles computadores enormes, que processavam informações em segundos ou centésimos de segundos. Ela certa vez conversando com um cadete estava falando: “sabe, eu posso entender o que é um centesímo de segundo, até mesmo um milésimo de segundo, mas não consigo entender um nanosegundo. Faz o seguinte, me arrume um nanosegundo”. Ele perguntou “como, oficial?” e ela repetiu “me arrume um nanosegundo”. Ele acatou, e frequentemente quando ela o encontrava, ela cobrava novamente “e o meu nanosegundo? Eu não vou esquecê-lo, me consiga um nanosegundo”. Meses depois, este cadete vem até ela e entrega uma folha de papel. Ela pergunta “o que é isto?” ele diz “isto é o seu nanosegundo. Esta é a distância que a luz percorre em um nanosegundo”. Ela ficou encantada, e como sempre fazia palestras sobre computação, passou a distribuir nanosegundos nas palestras: folhas de papel de 29.9792458 cm(segundo o wikipedia a medida que a luz percorre em um nanosegundo é esta). Alguns anos depois, ela encontrou este mesmo cadete, mas agora ele já era capitão. Ela disse “sabe, você fez um trabalho tão bom aquela vez com o nanosegundo, será que você conseguiria para mim um picosegundo?” Desta vez ele levou menos de um dia, aparecendo no outro dia com uma semente de pimenta preta, e a depositou sobre a mesa. Ele diste “este é o seu picosegundo. Em um picosegundo, a luz vai de um lado a outro desta semente.” A partir de então, ela passou a distribuir picosegundos nas suas palestras, e segundo Maddog, ele ainda tem o dele guardado.
Obrigada Almirante, por seu exemplo nos encorajar e servir de inspiração a todos.
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